sexta-feira, 17 de maio de 2013

N.012.Nego Veio Quando Morre - Tradicional

Quando eu morrer quero ir de fralda de camisa Quando eu morrer quero ir de fralda de camisa Defunto pobre de luxo não precisa Defunto pobre de luxo não precisa Cinquenta velhas desdentadas e carecas Cinquenta velhas desdentadas e carecas Hão de ir à frente tocando rabeca Hão de ir à frente tocando rabeca E um velho bem barrigudo E um velho bem barrigudo Ir lá na frente tocando no canudo Ir lá na frente tocando no canudo Quatro velhas que forem de balão Quatro velhas que forem de balão Irão segurando nas argolas do caixão Irão segurando nas argolas do caixão

3 comentários:

  1. Quando eu morrer quero ir de franda de camisa
    (bis)
    Defunto pobre de luxo não precisa
    (bis)
    Quarenta velhas de saia de baeta
    (bis)
    Irão na frebnte tocando clarineta
    (bis)
    Um velho baixo, careca e barrigudo
    (bis)
    Irá na frebnte assoprando num canudo
    (bis)
    Quatro velhas de saia de balão
    (bis)
    Irão na frente carregando o caixão
    (bis)
    Ao chegar ao portão do cemitério
    (bis)
    Psiu, minha gente, fique muito serio
    (bis)
    A cova que não seja muito funda
    (bis)
    Pra não machucar as minhas costas
    (bis)

    Não me lembro do restante, mas a letra é bem mais longa...

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    Respostas
    1. Me lembrei da primeira parte, que se cantava antes do "Quando eu morrer quero ir de fralda de camisa": Ei-la:

      "Eu quero que quando eu morrer,
      Eu quero que quando eu morrer,
      Você passe três dias sem comer,
      Você passe três dias sem comer,"

      Depois, então, vinha o "quero ir de fralda de camisa..."

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