sexta-feira, 17 de maio de 2013

N.011.Noturno - Graco/Caio Silva

O aço dos meus olhos E o féu das minhas palavras Acalmaram meu silencio Mas deixaram suas marcas... Se hoje sou deserto É que eu não sabia Que as flôres com o tempo Perdem a força E a ventania Vem mais forte... Hoje só acredito No pulsar das minhas veias E aquela luz que havia Em cada ponto de partida Há muito me deixou Há muito me deixou... Aí, Coração alado Desfolharei meus olhos Nesse escuro véu Não acredito mais No fôgo ingênuo, da paixão São tantas ilusões Perdidas na lembrança... Nessa estrada Só quem pode me seguir Sou eu! Sou eu! Sou eu!... Hoje só acredito No pulsar das minhas veias E aquela luz que havia Em cada ponto de partida Há muito me deixou Há muito me deixou... Ai, Coração alado Desfolharei meus olhos Nesse escuro véu Não acredito mais No fôgo ingênuo, da paixão São tantas ilusões Perdidas na lembrança... Nessa estrada Só quem pode me seguir Sou eu! Sou eu! Sou eu! Sou eu!... Ai, Coração alado Desfolharei meus olhos Nesse escuro véu Não acredito mais No fôgo ingênuo, da paixão São tantas ilusões Perdidas na lembrança... Nessa estrada Só quem pode me seguir Sou eu! Sou eu! Sou eu! Sou eu!...

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