quinta-feira, 30 de abril de 2020

R.135.Ranchinho Abandonado - Ney Orestes/Carlos Lentini

Eu vivo num ranchinho abandonado relembrando o meu passado nesta trite solidão se em pensar que tu fostes perjura mulher tu me roubaste o coração sem comparação Eu vivo hoje assim, já tão aflito na mulher não acredito e não tenho ilusão Ajoelho-me perante Deus com toda humildade só peço que te dê felicidade Sem um dia chegares a minha porta ajoelhada quase morta para me pedir perdão Dar-te-ei então o manto do meu fado não sou mais um desgraçado mulher sem coração Tira os teus olhos do meu olhar dolorido seinto o meu peito ferido e um grande amor foi esquecido

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