quinta-feira, 31 de outubro de 2013

A.156.Artigo 26 - Ednardo

Olha o padeiro entregando o pão De casa em casa entregando o pão Menos naquela, aquela, aquela, aquela não Pois quem se arrisca a cair no alçapão? Pois quem se arrisca a cair no alçapão? Anavantu, anavantu, anarriê Nê pa dê qua, nê pa dê qua, padê burrê Igualitê, fraternitê e libertê Merci bocu, merci bocu Não há de que Rua Formosa, moça bela a passear Palmeira verde e uma lua a pratear Um olho vivo, vivo, vivo a procurar Mais uma idéia pro padeiro amassar Mais uma idéia pro padeiro amassar Anavantu, anavantu, anarriê Nê pa dê qua, nê pa dê qua, padê burrê Igualitê, fraternitê e libertê Merci bocu, merci bocu Não há de que Você já leu o artigo 26 Ou sabe a história da galinha pedrês E me traduza aquele roque para o português A ignorância é indigesta pro freguês A ignorância é indigesta pro freguês Anavantu, anavantu, anarriê Nê pa dê qua, nê pa dê qua, padê burrê Igualitê, fraternitê e libertê Merci bocu, merci bocu Não há de que Você queria mesmo, é ser, um sanhaçu Fazendo fiu e voando pelo azul Mas nesse jogo lhe encaixaram, e é uma loucura Lá vem o padeiro, pão na boca é o que te cura Lá vem o padeiro, pão na boca é o que te cura Anavantu, anavantu, anarriê Nê pa dê qua, nê pa dê qua, padê burrê Igualitê, fraternitê e libertê Merci bocu, merci bocu

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