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sábado, 30 de setembro de 2017
D.075.Deu a louca na história e agora Stanislau - Beto Pernada/Orlando/Ney
Muitos anos se passaram
Num devaneio de um criador
Foi trocando a história
Que Cabral nun "14bis" chegou
Oh! Seu Cabral, seu Cabral
Cuidado com o jacaré,
chama o índio e mata a fera
Se quiser pisar em terra
Se não voce não vai descer
A missa ao som do órgão era uma onda
Rezada por uma freira
Cruz credo na batina tem dendê, oi.
Chica da Silva, loura pura angelical
Corria o céu em sua nave espacial
Do grito veio a Independência
Carmem Miranda empinou o seu bumbum
Montada em uma girafa cantarolava
Thica thica thica bum
Thica thica thica bum
Bum, bum, bum
Thica thica thica bum
Mas que bumbum
Vejam a zorra que se deu na Abolição
A nega Clementina aboliu a escravidão
Assinando a Lei Áurea em cima de um fogão
Está na hora, vamos valsear
Dança o “corta-jaca" até o dia clarear
Está na hora, vamos valsear
A banda tirra um "sarro" e joga a música no ar
O gigante despertou, oi
E foi a luta contra a águia impoluta
Tenta o golpe derradeiro, é sonho, chegou fevereiro
Veja o que aconteceu, Stanislau, e como fica eu?
Deu a louca na História
Eu não fiz isso por mal
Olha o povo delirando
Porque hoje é carnaval.
D.074.De alegria cantei, de alegria pulei - David Correa/Jorge Macedo
Sou rei, sou luar
Na vida eu sou tudo e nada, lã, lá, iá, lá
Vira, brinca em três dias
E cai de quatro na folia
Não venha agora me sacanear
Levando o meu samba pra la
Que ontem era popular
Já joguei minha tristeza iá, iá
Nas ondas de praia do mar
Õ, 'ó, ô, Ô, canto a saudade que ficou, ficou
O morro desce, me alucinando
Fazendo o mundo girar
É passo, é pó, é paetê
Pro rei rodar
Olê,lê
Mas o mundo é pra brincar
O mundo viajando na canção
Alô, alô, viola
Um dengo de um repique pelo ar
Um ai me deixa
De cavaco e ganzá
Requebra quero ver
Quebrando pra mexer
Olê, lê, lê, lê,
Será, o será
Que o samba ginga na voz Brasil
Mas deixa isso pra lá
E vã na pura do barril
Ô nãnã ê okê
Õ nãnã ê oka
Axê pra quem brinca
D.073.Deve ser assim - Alvin L./Marina Lima
Guardar, guardar, guardar...
Guardar uma coisa não é escondê-la ou trancá-la,
Em cofre não se guarda nada,
Em cofre, perde-se a coisa à vista,
Guardar uma coisa é olhá-la, fitá-la, mirá-la por admirá-la.
Isto é: iluminá-la ou ser por ela iluminado.
Estar acordado por ela,
Estar por ela,
Ou ser pore ela...
Eu tive medo de fechar a porta
E perder algum detalhe
Eu tive medo de ir embora
E deixar você só
Andar por outros mundos, outros assuntos, prá outro lugar
E usar...
Só os meus olhos prá dizer
(E digo tudo)
Só com meus olhos, sem querer
Seu nome
O céu deve ser assim
O céu deve isso a mim
Se eu tivesse palavras eu faria um quadro
Se eu tivesse a tela pintaria um filme
"Dias fortes como aço" começam "e o vento levou"
E deixou...
Só os meus olhos prá dizer
(E digo tudo)
Só com meus olhos, sem querer
Seu nome...
O céu deve ser assim
O céu deve isso a mim...
D.072.Da clara e da gema - Lourenço/Franco
Sou carioca da gema
Eu sou baiano, da clara
Do Castelinho, da Penha
Do Pelourinho, da Barra
Do Asfalto, do Morro
De Itapuã, da Ribeira
Do Olodum, da Mangueira
Sou bem maneiro, odara
No meu tempero tem feijão e vatapá
Tem festa no terreiro
Tem reggae, Pão de açúcar no mar
Redentor, Mercado Modelo
É tanto gererê, rê, rê, rê
É tanto Gera Samba sambar
No Rio é carnaval, fevereiro
Bahia é o ano inteiro
Realengo, Amaralina
Copacana e Bomfim
Aterro, Amado
Chico e Jobim
Castro Alves, Caxias
Lacerda, Arpoador
Santo Amaro, Martinho
Osmar e Dodô
D.071.Dengo de mulheres - Moço Pop/Roberto Moura
Toda moça tem um dengo
Todo o dengo tem um dom de mulher
Dom de mulher
Se você quiser me amar, te dou o meu coração de criança
Levarei você comigo sempre guardado na lembrança
Mas você me prometeu amor, ai, ai
Seu amor, mas não me deu, amor, ai, ai
Hoje não vou mais sofrer
Toda moça tem um dengo
Todo dengo tem um dom de mulher
Dom de mulher
Eu quebro daqui, você samba de lá
Bote a mão na cabeça e começa a girar, pra gerar
Ah, pra gerar, ah, pra gerar
Eu quebro daqui, você samba de lá
Bote a mão na cabeça e começa a girar, pra gerar
Ah, pra Gera Samba
Vamos brincar de corre-corre
Pega-pega, sem parar
Na lagoa
Foi lá que a gente começou a namorar
D.070.Dança da Cordinha - Dito/Jorge Zarath
Passa negão, passa lourinha
Quero ver você passar
Por debaixo da cordinha
Passa lourão, passa neguinha
Quero ver você passar
Por debaixo da cordinha
Essa é a nova onda
Que eu vou lhe ensinar
Por debaixo da cordinha
VocÊ vai ter que passar
Remexendo ao som da Gera
A menina e o rapaz
É o bicho da cara preta
Mostrando como é que faz
PPassa gordão, passa magrinha
Quero ver você passar
Por debaixo da cordinha
Passa magrão, passa gordinha
Quero ver você
Por debaixo da cordinha
Vai, vai, vai baixando
Vai, vai, vai passando
Vai, vai, vai que eu tambem vou
Essa ai passou, essa ai passou, essa ai passou
D.069.Dassabta - Elomar Filgueira de Melo
Mais o pió qui era qui sua buniteza
Virô u'a besta fera naquelas redondeza
In todas brincadêra adonde ela chegava
As mulê dancadêra assombrada ficava
Já pois dela nas fêra os cantadô dizia
Qui a dô e as aligria na sombra dela andava
A adonde ela tivesse a véa da foice istava
A véa da foice istava
In todas as brincadêra adonde ela ia
Iantes dela chegava na frente as aligria
Dispois só se uvia era o trincá dos ferro
As mãe soltano uns berro
Chorano mal dizia
E triste no ôtro dia
Era só chôro e intêrro
Dassanta era bunita qui inté fazia horrô
No sertão prú via dela
Muito sangue derramô
Conta os antigos quela
Dispois da morte virô
Pássu das asa marela
Jaçanã pomba fulô
Fulô roxa do panela
Só lá tem essa fulô
Dispois da morte virô
Pássu japiassoca assú
Dispois da morte virô
Pássu japiassoca assú
Pássu japiassoca assú
Pássu japiassoca assú
Dispois da morte virô
Pássu japiassoca assú
Dispois da morte virô
Pássu japiassoca assú
Pássu japiassoca assú
Pássu japiassoca assú
D.068.Delicias para ti - Tuninho Villas/Antonio Braga
Ha! ha! delícia, aldeia na areia
Morena sereia, beleza de mar, uou uou uou (2x)
Caminhando por aqui e por ali nas praias do deserto
Saquarema, muriqui, peró, ilha do melo
Jeriquauara, ibicuí, que eu te conheci, foi ali
Numa duna, nem me lembro se foi lá
Foi tramandaí, praia do forte, geribá
Me fiz amante, quando pude lhe beijar
Na pedra do elefante, maricá
Ha! ha! delícia, aldeia na areia
Morena sereia, beleza de mar, uou uou uou (2x)
Andando por ali entrando lá
Em itacoatiara lindas deusas moram lá
Trancoso, camboinhas, itaipu, prainha,
Itaúna, ipanema e guarujá
Cantando quase entro em apuros
No arraial da ajuda, dentro de porto seguro
Morri de susto, uma gatinha nuazinha me disse:
Passe óleo no meu busto
Ha! ha! delícia, aldeia na areia
Morena sereia, beleza de mar, uou uou uou (2x)
Vilas do atlântico, barra, arpoador, ê, ê
Jaguaribe, aleluia, salvador,
Pê-pê-pepino, iparana, pituba, icaraí
Cabo frio, arraial, parati
Canoa quebrada, morro de são paulo,
Praia do futuro, leblon
Chiclete com banana é quem faz esse som
Você que está curtindo, ainda tem mais de mil
Essa onda toda é litoral do brasil
Ha! ha! delícia, aldeia na areia
Morena sereia, beleza de mar, uou uou uou (2x)
D.067.Diga pra mim - Bell Marques
Tchê rê tchê ts tchê
Tchê rê tchê ts tchê
Tchê oba!
Tchê rê tchê ts tchê
Tchê rê tchê ts tchê
Vou namorar!
Diga pra mim
Se esse sorriso é desejo de me namorar
Diga pra mim
Se ficas comigo, se vem serenar
Diga pra mim
Se guardas na boca esse beijo que tem pra me dar
Diga pra mim:
"Quem me dera um coração pra te amar!"
(repete refrão)
Sem dizer nada, encontro o amor
Que abre meus braços
E eu estou feliz
Monte de pêlos, cabelos
Sorrisos, gemidos, teu corpo aguarda as delícias
Que eu sempre quis
Teu corpo amar eu vou!
Me deixe te namorar!
Teu corpo amar eu vou!
Vou sim, eu vou te amar!
Ziriguidara
Ziriguidara
Ziriguidô, aiê, tumtum
Ziriguidau
Ziriguidara
Ziriguidara
Ziriguidô...
D.066.Dois mil anos - Fauzi Beysoun
Dois mil anos se passaram
E o planeta encolheu assim,
Muitas guerras se travaram,
Tantas outras não chegaram ao fim,
Muitos homens, quantos homens já viveram?
Quantos ainda virão à luz?
Só um homem, mais que todo homem,
Nos mostrou o caminho que conduz à paz.
Novos povos se formaram,
Expandiram-se as civilizações,
Fronteiras se remarcaram,
Sob a força de dominações.
Muitos homens, quantos homens sucumbiram?
E a história não mudou em nada,
Nem a fome, nem a opressão sumiram,
Mas coexistem com a tecnologia avançada.
Deux mille ans out passé,
Et la planète est si retrecie,
Bien de guerres on a déclaré,
Combien d’autres ne sont pás finies?
Deux mille asn, combien d’hommes en ont dejá vécu?
Combien encore connaîtront la vie?
Un seul homme, plus que tous nous a fait,
Voir le chemin qui conduit à la paix
De nouveux peuples se sont formés,
Se sont étendues lês civilizations,
Des frontières on a rédémarques,
Sous la force de dominations.
Deux mille ans, combien d’hommes en ont succombés?
Et i’histoire n’a rien changé,
Ni la faim, ni i’opression finirent,
Mais co-existent avec la tecnologie avancé.
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