Quero ficar com você
E é tão fundo
Que eu posso dizer
Que o fim do mundo
Não vai chegar mais
Quero ficar com você
E é a glória do saber querer
Com longa história
Pra frente e pra trás
Não quero que o nosso amor
Seja um buraco no não
Mas sinal na trajetória
Da vida e da canção
Marca de queda e vitória
Na palma da mão
Sombra, memória e porvir do coração
Não deixe que o nosso amor
Seja um corisco no caos
Mas passos da liberdade
Pisando seus degraus
Feito de momentos bons
E de momentos maus
De descobertas, de ventos, velas, naus
Espaço para pesquisa de letras de musicas.Encontre aqui a sua...PESQUISAR BLOG.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Q.021.Que Queres Tú de Mim - Evaldo Gouveia/Jair Amorim
Que queres tu de mim
Que fazes junto a mim
Se tudo está perdido amor
Que mais me podes dar
Se nada tens a dar
Que a marca de uma nova dor
Loucura reviver
Inútil se querer
O amor que não se tem
Porque voltaste aqui
Se estando junto a ti
Eu sinto que estou sem ninguém
Que pensas tu que eu sou
Se julgas que ainda vou
Pedir que não me deixes mais
Não tenho que pedir
Nao sei o que pedir
Se tudo que desejo é paz
Que culpa tenho eu?
Se tudo se perdeu?!
Se tu quiseste assim?
E então que queres tu de mim
Se até o pranto que chorei
Se foi por ti não sei.
Que fazes junto a mim
Se tudo está perdido amor
Que mais me podes dar
Se nada tens a dar
Que a marca de uma nova dor
Loucura reviver
Inútil se querer
O amor que não se tem
Porque voltaste aqui
Se estando junto a ti
Eu sinto que estou sem ninguém
Que pensas tu que eu sou
Se julgas que ainda vou
Pedir que não me deixes mais
Não tenho que pedir
Nao sei o que pedir
Se tudo que desejo é paz
Que culpa tenho eu?
Se tudo se perdeu?!
Se tu quiseste assim?
E então que queres tu de mim
Se até o pranto que chorei
Se foi por ti não sei.
Q.020.Quem me Dera - Ivan Lins/Vitor Martins
QUEM ME DERA
IVAN LINS/VITOR MARTINS
Quem me dera te dar, quem me dera
Bons ventos e brisas
Quem me dera, pois é, quem me dera
Se tanto precisas
Te dar jeito, te encher de motivos
Te da serventia
Te dar corda, te encher de amigos
Te dar mais valia
Quem me dera te dar, quem me dera
O que mais querias
Quem me dera, pois é, quem me dera
Te dar garantia
Te dar forças, mexer com teus brios
Te dar valentia
Te dar filhos, .serenos, tranquilos
Te dar companhia
Fora tudo que tenho de aprender
Fora os versos que tenho de cr iar
Fora a reza que tenho de fazer
Fora o verde que tenho de inven tar
Fora as luzes que tenho de acender
Fora os rios que tenho de inundar
Fora o dia que tenho de tecer
Fora o medo que tenho de espantar
Quem me dera te dar, quem me dera
Bons ventos e brisas
Quem me dera, pois é, quem me dera
Se tanto precisas
Te dar calma, te encher de mistérios
Te dar desafios
Te dar sonhos, mexer no teu tédio
Te dar meus navios
Quem me dera te dar, quem me dera
O que mais querias
Quem me dera, pois é, quem me dera
Te dar garantia
Te dar sorte-, te eneher de imprevisto,
Te dar mais ainda
Te dar festas, mexer no teu riso
Te dar boas vindas
IVAN LINS/VITOR MARTINS
Quem me dera te dar, quem me dera
Bons ventos e brisas
Quem me dera, pois é, quem me dera
Se tanto precisas
Te dar jeito, te encher de motivos
Te da serventia
Te dar corda, te encher de amigos
Te dar mais valia
Quem me dera te dar, quem me dera
O que mais querias
Quem me dera, pois é, quem me dera
Te dar garantia
Te dar forças, mexer com teus brios
Te dar valentia
Te dar filhos, .serenos, tranquilos
Te dar companhia
Fora tudo que tenho de aprender
Fora os versos que tenho de cr iar
Fora a reza que tenho de fazer
Fora o verde que tenho de inven tar
Fora as luzes que tenho de acender
Fora os rios que tenho de inundar
Fora o dia que tenho de tecer
Fora o medo que tenho de espantar
Quem me dera te dar, quem me dera
Bons ventos e brisas
Quem me dera, pois é, quem me dera
Se tanto precisas
Te dar calma, te encher de mistérios
Te dar desafios
Te dar sonhos, mexer no teu tédio
Te dar meus navios
Quem me dera te dar, quem me dera
O que mais querias
Quem me dera, pois é, quem me dera
Te dar garantia
Te dar sorte-, te eneher de imprevisto,
Te dar mais ainda
Te dar festas, mexer no teu riso
Te dar boas vindas
Q.019.Quando Te Vi - Ronaldo Bastos
Nem o sol, nem o mar
nem o brilho das estrelas
tudo isso não tem valor
sem ter voce
Sem voce, nem o som
da linda mais melodia
nem os versos desta canção
iam valer.Nem o perfume de todas as rosas
Nem o perfume de todas as rosas é
igual
a doce presença do seu amor.
O amor esta aqui,
mas eu nunca saberia
o que um dia se revelou
quando te vi.
nem o brilho das estrelas
tudo isso não tem valor
sem ter voce
Sem voce, nem o som
da linda mais melodia
nem os versos desta canção
iam valer.Nem o perfume de todas as rosas
Nem o perfume de todas as rosas é
igual
a doce presença do seu amor.
O amor esta aqui,
mas eu nunca saberia
o que um dia se revelou
quando te vi.
Q.018.Qualquer Amor - Chico Buarque/Francis Hime
QUALQUER AMOR
CHICO BUARQUE/FRANCIS HIME
Qualquer amor
Me satisfaz
Qualquer calor
Qualquer rapaz
Qualquer favor
É só chamar
Pousar a mão
Qualquer lugar
Qualquer verão
É só chamar
É tudo, é do primeiro
Qualquer hora, qualquer cheiro
Qualquer boca, qualquer peito
Qualquer jeito de prazer
Qualquer prazer é pouco
Qualquer éter, qualquer louco
Que o meu corpo de criança
Não se cansa de querer
Qualquer amor
Eu corro atrás
Qualquer calor
Eu quero mais
Qualquer amor
Qual nada
CHICO BUARQUE/FRANCIS HIME
Qualquer amor
Me satisfaz
Qualquer calor
Qualquer rapaz
Qualquer favor
É só chamar
Pousar a mão
Qualquer lugar
Qualquer verão
É só chamar
É tudo, é do primeiro
Qualquer hora, qualquer cheiro
Qualquer boca, qualquer peito
Qualquer jeito de prazer
Qualquer prazer é pouco
Qualquer éter, qualquer louco
Que o meu corpo de criança
Não se cansa de querer
Qualquer amor
Eu corro atrás
Qualquer calor
Eu quero mais
Qualquer amor
Qual nada
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Q.017.Questão de Fé - Gonzaguinha
Cidades, lugares, pessoas, saudades,
Lembranças, estradas, bandeiras,
Amigos, irmãos, companheiros, comparsas
Do bando, da vida guerreira
A força do teu coração é a força do meu coração
Nossa voz, estamos todos pelaí
Questão de fé
O abraço apertado, o beijo na boca,
O brinde ao sangue e ao suor
Os olhos nos olhos, sorrindo, chorando
Na dança da cor e do amor
A força do teu coração é a força do meu coração
Nossa voz, estamos todos pelaí
Questão de fé
Lembranças, estradas, bandeiras,
Amigos, irmãos, companheiros, comparsas
Do bando, da vida guerreira
A força do teu coração é a força do meu coração
Nossa voz, estamos todos pelaí
Questão de fé
O abraço apertado, o beijo na boca,
O brinde ao sangue e ao suor
Os olhos nos olhos, sorrindo, chorando
Na dança da cor e do amor
A força do teu coração é a força do meu coração
Nossa voz, estamos todos pelaí
Questão de fé
Q.016.Quando Bate uma Saudade - Paulinho da Viola
Vem
quando bate uma saudade, triste
carregado de emoções
ou aflito quando um beijo já não arde
no reverso inevitável da paixão
Quase sempre um coração amargurado
pelo desprezo de alguém
é tocado pelas cordas de uma viola
É assim que um samba vem
Quando um poeta se encontra
sozinho num canto qualquer do seu mundo
vibram acordes, surgem imagens
soam palavras, formam-se frases
mágoas
tudo passa com o tempo
lágrimas
são as pedras preciosas da ilusão
quando surge a luz da criação no pensamento
ele trata com ternura o sofrimento
e afasta a solidão
quando bate uma saudade, triste
carregado de emoções
ou aflito quando um beijo já não arde
no reverso inevitável da paixão
Quase sempre um coração amargurado
pelo desprezo de alguém
é tocado pelas cordas de uma viola
É assim que um samba vem
Quando um poeta se encontra
sozinho num canto qualquer do seu mundo
vibram acordes, surgem imagens
soam palavras, formam-se frases
mágoas
tudo passa com o tempo
lágrimas
são as pedras preciosas da ilusão
quando surge a luz da criação no pensamento
ele trata com ternura o sofrimento
e afasta a solidão
Q.015.Quer Vê eu Querer, Me Dê - Luiz Fidélis
Já não dá mais prá esconder
Quando ela passa me faz tremer
Arrepia a espinha
Danadinha me dá, me dê
Quer vê eu quer me dê
Me dê, me dê
Quer vê eu querer me dê
Me dá, me dá, me dê
Quando ela dança sem me dar bola
Minha sanfona chega chora
Peço pra morrer
Sua fetinha vem ser minha
Danadinha me dá, me dê
Quer vê eu querer me dê
Me dê, me dê
Quer vê eu querer me dê
Me dá, me dá, me dê
Quando ela passa me faz tremer
Arrepia a espinha
Danadinha me dá, me dê
Quer vê eu quer me dê
Me dê, me dê
Quer vê eu querer me dê
Me dá, me dá, me dê
Quando ela dança sem me dar bola
Minha sanfona chega chora
Peço pra morrer
Sua fetinha vem ser minha
Danadinha me dá, me dê
Quer vê eu querer me dê
Me dê, me dê
Quer vê eu querer me dê
Me dá, me dá, me dê
Q.014.Quero Beijar-te as Mãos - Lourival Faissal/Arcênio Carvalho
Quero beijar-te as mãos
Minha querida
Senta junto de mim
Vem por favorQUERO BEIJAR-TE AS MÃOS
LOURIVAL FAISSAL/ARCÊNIO CARVALHO
Quero beijar-te as mãos
Minha querida
Senta junto de mim
Vem por favor
És o maior enlêvo
Da minha vida
És o reflorir
Do meu amor
Sinto nessa ansiedade
Que minha alma invade
E que me faz sofrer
A luz de um divinal querer
Eterna glória de viver
Se tu me quiseres tanto
Quanto eu que vivo para te adorar
Será um mundo de esplendor
O nosso amor.
És o maior enlêvo
Da minha vida
És o reflorir
Do meu amor
Sinto nessa ansiedade
Que minha alma invade
E que me faz sofrer
A luz de um divinal querer
Eterna glória de viver
Se tu me quiseres tanto
Quanto eu que vivo para te adorar
Será um mundo de esplendor
O nosso amor.
Minha querida
Senta junto de mim
Vem por favorQUERO BEIJAR-TE AS MÃOS
LOURIVAL FAISSAL/ARCÊNIO CARVALHO
Quero beijar-te as mãos
Minha querida
Senta junto de mim
Vem por favor
És o maior enlêvo
Da minha vida
És o reflorir
Do meu amor
Sinto nessa ansiedade
Que minha alma invade
E que me faz sofrer
A luz de um divinal querer
Eterna glória de viver
Se tu me quiseres tanto
Quanto eu que vivo para te adorar
Será um mundo de esplendor
O nosso amor.
És o maior enlêvo
Da minha vida
És o reflorir
Do meu amor
Sinto nessa ansiedade
Que minha alma invade
E que me faz sofrer
A luz de um divinal querer
Eterna glória de viver
Se tu me quiseres tanto
Quanto eu que vivo para te adorar
Será um mundo de esplendor
O nosso amor.
Q.013.Que Força é Essa - Bell/Wadinho
Viver, cantar
Olhar a estrela
Parece até que é brincadeira
Viver, cantar
Brincar de roda
Imaginar poder voar
Galope vem, galope vai
E o mundo inteiro só
Me faz a mesma pergunta (BIS)
Nasceu o sol, raiou o dia
Por essa força se deduz
Que eu quero ver a tua lágrima
Brilhante como a luz
Pintei o meu dia com as cores do amor
Fantasmas e bruxos retornam pro além
E vejo sorrindo palhaços que sabem chorar
E uso essa força do mal para o bem
Responder
Todo mistério da vida
Pra quê
De onde vem essa força
Por quê
Se o importante é viver
Olhar a estrela
Parece até que é brincadeira
Viver, cantar
Brincar de roda
Imaginar poder voar
Galope vem, galope vai
E o mundo inteiro só
Me faz a mesma pergunta (BIS)
Nasceu o sol, raiou o dia
Por essa força se deduz
Que eu quero ver a tua lágrima
Brilhante como a luz
Pintei o meu dia com as cores do amor
Fantasmas e bruxos retornam pro além
E vejo sorrindo palhaços que sabem chorar
E uso essa força do mal para o bem
Responder
Todo mistério da vida
Pra quê
De onde vem essa força
Por quê
Se o importante é viver
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
R.010.Reizado - Caio Silvio/Ferreirinha
Meu senhor dono da casa
Ilumine este salão
Trago um canto diferente
cá dentro do coração.
Se é grande o firmamento
é maior a solidão
Lá na terra de ninguém
Aprendi esta canção
Lá na terra...
Cante com este canto quando ouvir cantar
Chore como eu choro por ouvir falar
Que atrás da serra muito mais prá lá
vive um povo triste que sabe cantar
Que canta a noite inteira
Até o sol raiar
Falam de um reino que há de vingar
Fosse para um dia a vida melhorar
Cantaria a noite inteira sem parar
Fosse para...
Ilumine este salão
Trago um canto diferente
cá dentro do coração.
Se é grande o firmamento
é maior a solidão
Lá na terra de ninguém
Aprendi esta canção
Lá na terra...
Cante com este canto quando ouvir cantar
Chore como eu choro por ouvir falar
Que atrás da serra muito mais prá lá
vive um povo triste que sabe cantar
Que canta a noite inteira
Até o sol raiar
Falam de um reino que há de vingar
Fosse para um dia a vida melhorar
Cantaria a noite inteira sem parar
Fosse para...
R.009.Risque - Ary Barroso
Risque, meu nome do seu caderno
Pois não suporto o inferno
Do nosso amor fracassado
Deixe, que eu siga novos caminhos
Em busca de outros carinhos
Matemos nosso passado
Mas, se algum dia, talvez, a saudade apertar
Não se perturbe, afogue a saudade
Nos copos de um bar
Creia, toda a quimera se esfuma
Como a brancura da espuma
Que se desmancha na areia
Pois não suporto o inferno
Do nosso amor fracassado
Deixe, que eu siga novos caminhos
Em busca de outros carinhos
Matemos nosso passado
Mas, se algum dia, talvez, a saudade apertar
Não se perturbe, afogue a saudade
Nos copos de um bar
Creia, toda a quimera se esfuma
Como a brancura da espuma
Que se desmancha na areia
R.008.Roda Viva - Chico Buarque
Tem dias que a gente se sente
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu...
A gente quer ter voz ativa
No nosso destino mandar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega o destino prá lá ...
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...
A gente vai contra a corrente
Até não poder resistir
Na volta do barco é que sente
O quanto deixou de cumprir
Faz tempo que a gente cultiva
A mais linda roseira que há
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a roseira prá lá...
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...
A roda da saia mulata
Não quer mais rodar não senhor
Não posso fazer serenata
A roda de samba acabou...
A gente toma a iniciativa
Viola na rua a cantar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a viola prá lá...
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...
O samba, a viola, a roseira
Que um dia a fogueira queimou
Foi tudo ilusão passageira
Que a brisa primeira levou...
No peito a saudade cativa
Faz força pro tempo parar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a saudade prá lá ...
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas rodas do meu coração...(4x)
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu...
A gente quer ter voz ativa
No nosso destino mandar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega o destino prá lá ...
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...
A gente vai contra a corrente
Até não poder resistir
Na volta do barco é que sente
O quanto deixou de cumprir
Faz tempo que a gente cultiva
A mais linda roseira que há
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a roseira prá lá...
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...
A roda da saia mulata
Não quer mais rodar não senhor
Não posso fazer serenata
A roda de samba acabou...
A gente toma a iniciativa
Viola na rua a cantar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a viola prá lá...
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...
O samba, a viola, a roseira
Que um dia a fogueira queimou
Foi tudo ilusão passageira
Que a brisa primeira levou...
No peito a saudade cativa
Faz força pro tempo parar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a saudade prá lá ...
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas rodas do meu coração...(4x)
R.007.Riacho do Navio - Luiz Gonzaga
Riacho do Navio
Corre pro Pajeú
O rio Pajeú vai despejar
No São Francisco
O rio São Francisco
Vai bater no meio do mar
O rio São Francisco
Vai bater no meio do mar
Ah! se eu fosse um peixe
Ao contrário do rio
Nadava contra as águas
E nesse desafio
Saía lá do mar pro
Riacho do Navio
Saía lá do mar pro
Riacho do Navio
Pra ver o meu brejinho
Fazer umas caçada
Ver as "pegá" de boi
Andar nas vaquejada
Dormir ao som do chocalho
E acordar com a passarada
Sem rádio e nem notícia
Das terra civilizada
Sem rádio e nem notícia
Das Terra civilizada.
Corre pro Pajeú
O rio Pajeú vai despejar
No São Francisco
O rio São Francisco
Vai bater no meio do mar
O rio São Francisco
Vai bater no meio do mar
Ah! se eu fosse um peixe
Ao contrário do rio
Nadava contra as águas
E nesse desafio
Saía lá do mar pro
Riacho do Navio
Saía lá do mar pro
Riacho do Navio
Pra ver o meu brejinho
Fazer umas caçada
Ver as "pegá" de boi
Andar nas vaquejada
Dormir ao som do chocalho
E acordar com a passarada
Sem rádio e nem notícia
Das terra civilizada
Sem rádio e nem notícia
Das Terra civilizada.
R.006.Recado - Paulinho da Viola
Leva um recado
A quem me deu tanto dissabor
Diz que eu vivo bem melhor assim
Diz que no passado fui um sofredor
Agora já não sou
O que passou, passou...
Vai dizer à minha ex-amada
Que é feliz meu coração
E que nas minhas madrugadas
Eu não esqueço dela não
Leva um recado!
Leva um recado (...)
A quem me deu tanto dissabor
Diz que eu vivo bem melhor assim
Diz que no passado fui um sofredor
Agora já não sou
O que passou, passou...
Vai dizer à minha ex-amada
Que é feliz meu coração
E que nas minhas madrugadas
Eu não esqueço dela não
Leva um recado!
Leva um recado (...)
R.005.Rosa de Hirochima - Gerson Conrad/Vinicius de Moraes
Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas, oh, não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa sem nada
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas, oh, não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa sem nada
R.004.Rosa dos Ventos - Chico Buarque
E do amor gritou-se o escândalo
Do medo criou-se o trágico
No rosto pintou-se o pálido
E não rolou uma lágrima
Nem uma lástima para socorrer
E na gente deu o hábito
De caminhar pelas trevas
De murmurar entre as pregas
De tirar leite das pedras
De ver o tempo correr
Mas sob o sono dos séculos
Amanheceu o espetáculo
Como uma chuva de pétalas
Como se o céu vendo as penas
Morresse de pena
E chovesse o perdão
E a prudência dos sábios
Nem ousou conter nos lábios
O sorriso e a paixão
Pois transbordando de flores
A calma dos lagos zangou-se
A rosa-dos-ventos danou-se
O leito do rio fartou-se
E inundou de água doce
A amargura do mar
Numa enchente amazônica
Numa explosão atlântica
E a multidão vendo em pânico
E a multidão vendo atônita
Ainda que tarde
O seu despertar
Do medo criou-se o trágico
No rosto pintou-se o pálido
E não rolou uma lágrima
Nem uma lástima para socorrer
E na gente deu o hábito
De caminhar pelas trevas
De murmurar entre as pregas
De tirar leite das pedras
De ver o tempo correr
Mas sob o sono dos séculos
Amanheceu o espetáculo
Como uma chuva de pétalas
Como se o céu vendo as penas
Morresse de pena
E chovesse o perdão
E a prudência dos sábios
Nem ousou conter nos lábios
O sorriso e a paixão
Pois transbordando de flores
A calma dos lagos zangou-se
A rosa-dos-ventos danou-se
O leito do rio fartou-se
E inundou de água doce
A amargura do mar
Numa enchente amazônica
Numa explosão atlântica
E a multidão vendo em pânico
E a multidão vendo atônita
Ainda que tarde
O seu despertar
R.003.Rosa Amarela - Ataulfo Alves
Quis voce pra meu amor
E voce não entendeu
Quis fazer você a flor
De um jardim somente meu
Quis lhe dar toda ternura
Que havia dentro em mim
Você foi a criatura
Que me fez tão triste assim
Ai agora
Você passa e eu acho graça
Nesta vida tudo passa
E você também passou
Entre as flores
Você era a rnais bela
minha rosa amarela
Que desbotou, perdeu a cor
Tanta volta o mundo da dá
nesse mundo já rodei
Voltei ao mesmo lugar
Onde um dia eu encontrei
Minha musa, minha lira
Minha doce inspiração
Seu amor foi a mentira
Que quebrou meu violão
Seu jogo é carta marcada
Me enganei não sei porque
Sem saber que eu era nada
fiz meu tudo de você
Pra você fui aventura
Você foi minha ilusão
Nosso amor foi uma jura.
Que morreu sem oração.
E voce não entendeu
Quis fazer você a flor
De um jardim somente meu
Quis lhe dar toda ternura
Que havia dentro em mim
Você foi a criatura
Que me fez tão triste assim
Ai agora
Você passa e eu acho graça
Nesta vida tudo passa
E você também passou
Entre as flores
Você era a rnais bela
minha rosa amarela
Que desbotou, perdeu a cor
Tanta volta o mundo da dá
nesse mundo já rodei
Voltei ao mesmo lugar
Onde um dia eu encontrei
Minha musa, minha lira
Minha doce inspiração
Seu amor foi a mentira
Que quebrou meu violão
Seu jogo é carta marcada
Me enganei não sei porque
Sem saber que eu era nada
fiz meu tudo de você
Pra você fui aventura
Você foi minha ilusão
Nosso amor foi uma jura.
Que morreu sem oração.
R.002.Regresso - Adelino Moreira
Trago o meu cabelo grisalho
Tingido pelo orvalho
Das noites frias sem lua
Volto à residência modesta
Que eu deixei pela seresta
E os prazeres da rua
Venho cansado e desiludido
E ainda mais convencido
Que a ventura da vida é um lar
A transbordar de esperança
O sorriso de uma criança
E o carinho da mulher querida
Se você já foi boêmio
Diga-me qual foi o prêmio
Que ganhou na boemià
Que eu direi sem embaraço
Ganhei tristeza e cansaço
Nas minhas noites de orglia.
Tingido pelo orvalho
Das noites frias sem lua
Volto à residência modesta
Que eu deixei pela seresta
E os prazeres da rua
Venho cansado e desiludido
E ainda mais convencido
Que a ventura da vida é um lar
A transbordar de esperança
O sorriso de uma criança
E o carinho da mulher querida
Se você já foi boêmio
Diga-me qual foi o prêmio
Que ganhou na boemià
Que eu direi sem embaraço
Ganhei tristeza e cansaço
Nas minhas noites de orglia.
R.001.Ronda - Paulo Vanzolini
De noite eu rondo a cidade
a te procurar
sem te encontrar
No meio de olhares espio,
em todos os bares
você não está
Volto prá casa abatida,
desencantada da vida
O sonho, alegria me dá,
nele você está
Ah, se eu tivesse
quem bem me quisesse,
esse alguém me diria
Desiste dessa busca inútil
e eu não desistia
Porém, com perfeita paciência
volto a te buscar,
hei de encontrar
Bebendo com outras mulheres,
rolando um dadinho,
jogando um bilhar
E nesse dia, então,
vai dar na primeira edição
Cena de sangue num bar
da avenida São João.
a te procurar
sem te encontrar
No meio de olhares espio,
em todos os bares
você não está
Volto prá casa abatida,
desencantada da vida
O sonho, alegria me dá,
nele você está
Ah, se eu tivesse
quem bem me quisesse,
esse alguém me diria
Desiste dessa busca inútil
e eu não desistia
Porém, com perfeita paciência
volto a te buscar,
hei de encontrar
Bebendo com outras mulheres,
rolando um dadinho,
jogando um bilhar
E nesse dia, então,
vai dar na primeira edição
Cena de sangue num bar
da avenida São João.
4º Festival Canoa Blues - Canoa Quebrada - Aracati-CE
SÓ PARA QUEM GOSTA DE MÚSICA DE BOA A ÓTIMA QUALIDADE
Nos dias 7 a 9 de outubro acontecerá em Canoa Quebrada, Aracati, o quarto Festival Canoa Blues. No evento nomes internacionais, nacionais e locais em apresentações gratuitas.
Programação:
Sexta dia 07/10- Rafael Balboa(CE) e Artur Menezes(CE)
Sábado dia 08/10 - Igor Prado (SP) e Tia Caroll (USA) e Peter Madcat (USA)
Domingo dia 09/10 - Barraca Chega Mais - Gustavo Concentino (RN) MR.Jak(PR)
Será oferecido o curso de introdução à harmônica blues com os gaitistas e arte-educadores Rodrigo Bezerra e Di Lennon Ribeiro, no período de 17 a 21 de outubro, para jovens atendidos pela Fundação Raimundo Fagner, em Fortaleza. As aulas serão gratuitas e os alunos receberão, também sem ônus, camiseta específica do evento didático e apostila.
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