As vezes, como a vida, és caprichosa
Não dá prá entender
Ás vezes, és o espírito de uma rosa
Ferindo um bem querer
Pareces egoísta e orgulhoso
Não tens nenhum valor
Te tratas tão cheirosa e vaidosa
És o espelho e não a flor.
Se bem que, de repente, mudas tanto
Que esse inferno faz-se azul
Num ceu tão azul
Te fazes aos meus olhos grande, grande
Que acho que essa não és tú
Que lindo é ver casais que a vida inteira
Não cansam de se amar
Amantes de mãos dadas, tão felizes,
Tu olhas sem notar
Se bem que, de repente, mudas tanto
Que esse inferno faz-se azul
Num céu tão azul
Te fazes aos meus olhos grande, grande
Que acho que essa não és tú
Pensar que tú, pensar que tu
Me humilhas tanto
Sem qualquer razão
Que já não sei, que já não sei
Se vou ou venho
Se te quero ou não
Te odeio e logo te amo
E num instante eu
Esqueço todo o mal que me fizeste
E me entrego ao teu amor
osa
Não dá prá entender
Ás vezes, és o espírito de uma rosa
Ferindo um bem querer
Pareces egoísta e orgulhoso
Não tens nenhum valor
Te tratas tão cheirosa e vaidosa
És o espelho e não a flor.
Se bem que, de repente, mudas tanto
Que esse inferno faz-se azul
Num ceu tão azul
Te fazes aos meus olhos grande, grande
Que acho que essa não és tú
Que lindo é ver casais que a vida inteira
Não cansam de se amar
Amantes de mãos dadas, tão felizes,
Tu olhas sem notar
Se bem que, de repente, mudas tanto
Que esse inferno faz-se azul
Num céu tão azul
Te fazes aos meus olhos grande, grande
Que acho que essa não és tú
Pensar que tú, pensar que tu
Me humilhas tanto
Sem qualquer razão
Que já não sei, que já não sei
Se vou ou venho
Se te quero ou não
Te odeio e logo te amo
E num instante eu
Esqueço todo o mal que me fizeste
E me entrego ao teu amor
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domingo, 21 de fevereiro de 2010
G.005.Gondoleiro do Amor - Castro Alves/João Portaro
Teus olhos são negros, negros
Como as noites sem luar
São ardentes, são profundos
Como o negrume do mar.
Sobre o barço dos amores
Da vida molhando a flor
Doiram teus olhos a fronte
Do gondoleiro do amor.
Teu amor na treva é um lastro
No silêncio uma canção
É a brisa na calmaria
Abrigo é no tufão.
Por isso eu te amo querida
Quer no prazer quer na dor
Rosa, canto, sombra estrela
Do gondoleiro do amor.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
G.004.Granola, Vila Morena - José Afonso
Grandola, vila morena
Terra da freternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grandola vila morena
Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grandola, vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grandola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena
A sombra de uma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grandola a tua vontade
Grandola a tua vontade
Jurei ter por companheira
A sombra duma azinheira
Que já não sobra a idade
G.003.Gente Humilde - Garoto/Vinicius de Moraes e Chico Buarque
Tem certos dias
Em que eu penso em minha gente
E sinto assim
Todo o meu peito se apertar
Porque parece
Que acontece de repente
Feito um desejo de eu viver
Sem me notar
Igual a como
Quando eu passo no subúrbio
Eu muito bem
Vindo de trem de algum lugar
E aí me dá
Como uma inveja dessa gente
Que vai em frente
Sem nem ter com quem contar
São casas simples
Com cadeiras na calçada
E na fachada
Escrito em cima que é um lar
Pela varanda
Flores tristes e baldias
Como a alegria
Que não tem onde encostar
E aí me dá uma tristeza
No meu peito
Feito um despeito
De eu não ter como lutar
E eu que não creio
Peço a Deus por minha gente
É gente humilde
Que vontade de chorar
Em que eu penso em minha gente
E sinto assim
Todo o meu peito se apertar
Porque parece
Que acontece de repente
Feito um desejo de eu viver
Sem me notar
Igual a como
Quando eu passo no subúrbio
Eu muito bem
Vindo de trem de algum lugar
E aí me dá
Como uma inveja dessa gente
Que vai em frente
Sem nem ter com quem contar
São casas simples
Com cadeiras na calçada
E na fachada
Escrito em cima que é um lar
Pela varanda
Flores tristes e baldias
Como a alegria
Que não tem onde encostar
E aí me dá uma tristeza
No meu peito
Feito um despeito
De eu não ter como lutar
E eu que não creio
Peço a Deus por minha gente
É gente humilde
Que vontade de chorar
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